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Qual é a coisa mais significativa que você poderia fazer com a sua vida agora?

Foi esta pergunta que se fez Frederic Laloux ao deixar a globalmente famosa empresa de consultoria, McKinsey. A resposta dele foi: se dedicar ao que veio - a se tornar a maior referência quando se fala do futuro das organizações,  e escrever o livro “Reinventing Organizations”. Mas como isso se aplica na sua vida, e à gestão de hoje?

Laloux em seu livro, descreve a evolução das organizações através de cinco estágios de consciência da humanidade.

  1. No modelo Red”, o que impera é a figura forte de um chefe autoritário com todos em volta trabalhando para servi-lo. A cultura do medo mantém as coisas em ordem, e o poder desse chefe constantemente é demonstrado ao melhor estilo Game of Thrones: faça o que eu mando, ou corto-lhe a cabeça.

  2. No próximo passo evolutivo, no modelo “Amber”, é uma estrutura hierárquica estabelecida e processos rigorosos. Organizações militares, por exemplo, ainda funcionam assim: o coronel dá a ordem, que passa ao tenente-coronel, que envia ao major, que fala para o capitão, passando pelos tenentes, sargentos, cabos… até chegar ao soldado.

  3. A consciência humana progrediu para o modelo “Orange”, e três outros conceitos começaram a ganhar espaço: a meritocracia, a inovação e a responsabilidade com ética.Para isso, é preciso total controle na gestão. Objetivos e indicativos de desempenho são medidos e mostrados da mesma forma que um painel de carro mostra o nível de gasolina, o óleo e a quilometragem.  Muitas empresas ainda operam neste modelo, indubitavelmente responsável por incontáveis avanços científicos e tecnológicos.

  4. Mas, com o tempo, começaram a aparecer as organizações “Green”, em que seria preciso olhar e cuidar de todas as pessoas como se cuidasse de um membro da família. Mesmo com a clássica pirâmide hierárquica, nesse modelo é comum haver decisões por consenso, e o foco na cultura da empresa e na convivência social como práticas para manter a motivação das pessoas. A figura do líder, nesse caso, existe para potencializar todos.5. O último e mais evoluído modelo é o das organizações “Teal”. Nele, as próprias pessoas são responsáveis por buscar seu próprio desenvolvimento, e a empresa deve criar um espaço seguro para que isso aconteça. É o modelo que te faz entender como é fundamental que sejamos sinceros ao responder a pergunta lá do começo: qual é a coisa mais significativa que você poderia fazer com a sua vida agora?

Se despir das amarras e da imagem intocável o coloca em uma posição de conversas abertas e honestas com suas equipes, clientes e parceiros. E sabendo que é tão SER HUMANO como qualquer pessoa, buscar coragem para romper antigas crenças, para errar e acertar - sobre si mesmo e o mercado - cultivando uma visão 360 graus. Com isso, certamente, você estará muito mais preparado para catalisar as mudanças e avançar rumo ao futuro. Se você deseja ser um líder de NOVA ERA, comece por conhecer a si e SER QUEM É com a verdade da sua alma. É possível criar uma maneira mais poderosa, mais gratificante e mais significativa de trabalhar?

Sim. E tem mais gente fazendo isso do que imaginamos. Olhar ao redor, conectar-se com as pessoas que estão fazendo isso no Brasil, que reconhecem o valor humano que possuem e querem potencializar isso, é algo energizante.

Um exemplo bem próximo a você, é a Valentys Uniformes. Uma fábrica de uniformes que valoriza experiências que visam o desenvolvimento da inteligência espiritual no mundo corporativo, convidando líderes e equipes a abraçarem uma nova visão, com realização pessoal na busca por resultados diferenciados.

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